Os caminhoneiros confirmaram a paralisação nacional marcada
para o dia 1º de fevereiro, mesmo com alguns pedidos de desculpas recentes do
presidente Jair Bolsonaro.
Durante uma live, realizada na quinta-feira passada,
Bolsonaro prometeu dar prioridade na fila de vacina da Covid-19 aos
caminhoneiros e também rever o valor do frete e da multa de sobrepeso, entre
outros agrados.
Mas o afago não foi o suficiente, o que os caminhoneiros
querem é a redução no valor do combustível. A principal reivindicação é que a
política de preços da Petrobras seja revista (a oscilação do preço de acordo
com a variação do dólar e do petróleo).
Sobre este pedido em específico, o presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas, Plínio Dias, afirma: “Não recebemos resposta do governo. A paralisação está de pé”. As informações são do O Globo.
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