As gêmeas siamesas unidas pelo abdômen nascidas em Santo
Antônio de Jesus, no Recôncavo da Bahia, apesar de já estarem em Goiânia no
Hospital da Criança que é referência em cirurgia de separação de bebês, elas só
serão submetidas ao procedimento de separação quando completarem um ano.
Ao G1
o médico Zacharias Calil informou que o caso de Laura e Laís é “considerado
raro e complexo”. As siamesas estão unidas pela bacia e pelo abdômen e
compartilham fígado, bexiga e intestino.
A equipe médica explicou que é necessário
esperar o período de um ano para as gêmeas tenham pele suficiente para poder
passar pelo procedimento.
“Não tem pele suficiente para o fechamento do
abdômen, da bacia. Em cerca de 8 meses nós vamos fazer a introdução dos
expansores de silicone, que é embaixo da pele. Eles são insufláveis, por isso
vai crescendo”, explicou o médico ao veículo.
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