Subsidiar o preço do diesel, da gasolina e do gás de cozinha
para evitar que os reajustes da Petrobras sejam repassados totalmente à
população custaria 30 bilhões de reais ao Tesouro Nacional até o fim do ano,
segundo interlocutores do presidente Michel Temer.
Esse é um desejo de parte do
governo, que teme que a insatisfação popular com a alta dos combustíveis não
acabe mesmo com o desconto no preço do diesel, que atendeu à reivindicação dos
caminhoneiros.
A ideia em estudo por uma ala do governo é criar um “colchão
tributário” para amortecer aumentos elevados no preço dos combustíveis diante
de altas expressivas do barril de petróleo e do dólar.
A diferença – para não
prejudicar a estatal – é coberta pela União. Segundo fontes do Palácio do
Planalto, no entanto, não há espaço para cobrir essas despesas remanejando
recursos do Orçamento.
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