O Ministério Público estadual, por meio do promotor de
Justiça Julimar Barreto Ferreira, ajuizou na terça-feira (8) ação civil pública
contra a Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Estado da Bahia (Adab) para
que fortaleça a fiscalização nas propriedades criadoras e que recebem jumentos
no estado.
Também foi acionada a empresa Nordeste Pecuária, Indústria e
Comércio, situada em Amargosa, para que suspenda o abate de jumentos em suas
dependências até que o Estado da Bahia, por meio da Adab, regulamente a
exigência do exame de Mormo e de anemia infecciosa equina como protocolo para o
recebimento e o abate dos jumentos em todos os frigoríficos licenciados da
Bahia.
A ideia é que o abate seja suspenso até que seja disciplinado um protocolo para a efetiva criação de uma cadeia produtiva destes animais no estado, demonstrando que o crescimento vegetativo da espécie seja superior ou, no mínimo, igual ao número de abates dos jumentos, a fim de evitar a extinção dos mesmos.
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