Marcelo Queiroga, o ministro da Saúde, concedeu uma
entrevista na tarde desta terça-feira (07), em que anuncia a adoção de uma quarentena para viajantes que vierem
ao país a turismo.
A medida é uma forma de o governo driblar a adoção do
passaporte da vacina, defendido pela Anvisa, como forma de evitar a explosão de
casos de Covid-19 na esteira da nova variante Ômicron.
“Melhor perder a vida do que perder a liberdade”, diz o
ministro da Saúde citando Jair Bolsonaro.
A frase veio em um contexto no qual o ministro tentava
justificar a decisão tomada com o discurso de - suposto - respeito às garantias
fundamentais de cada cidadão.
Horas depois, o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, informou que o Brasil fecharia as fronteiras aéreas para seis países da África por causa da ômicron. A restrição afeta os passageiros oriundos de África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue.
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