O Brasil pode voltar a sofrer com epidemias de Zika e
Chikungunya com a chegada do verão. Apesar da redução da incidência de casos
este ano, as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti podem voltar a
ter força a partir de dezembro ou janeiro de 2019.
De acordo com o pesquisador
colaborador da Fundação Oswaldo Cruz em Pernambuco Carlos Brito, ouvido pela
Agência Brasil, o Brasil continua despreparado para atender novos casos das
arboviroses, principalmente de Chikungunya, mesmo após a dedicação do país nos
últimos dois anos para estudar os impactos do Zika.
“Na verdade, deixou-se um
pouco de lado a Chikungunya que, para mim, é a mais grave das arboviroses. E as
pessoas geralmente nem têm ciência da gravidade, nem estão preparadas para
conduzir a Chikungunya.
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