O Ministério Público Federal (MPF) solicitou que seja feita
a revisão de 141.481 cadastros do Bolsa Família na Bahia.
De acordo com o G1,
um projeto do MPF intitulado “Raio-X Bolsa Família” aponta que estes
beneficiários receberam irregularmente mais de R$ 536 milhões do programa. A
investigação sugere que empresários, servidores públicos e estelionatários
usaram dados de pessoas falecidas para receber o dinheiro.
Entre as cidades
baianas com mais casos suspeitos de irregularidade estão São Francisco do
Conde, Tremedal, Ipecaetá, Gongogi e Itaju do Colônia. Para o MPF, a Bahia foi
estado que mais repassou recursos para beneficiários suspeitos.
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