A transexual e comerciária Natylla Mota Barreto, de 21 anos,
recebeu alta nesta segunda-feira (17), do Hospital Cristo Redentor, em
Itapetinga, após ser agredida por um grupo de quatro pessoas.
A agressão
ocorreu no último dia 8, no centro do município de Maiquinique. A vítima, que sofreu duas perfurações no pulmão, seguiu
nesta manhã direto para a delegacia de Maiquinique para pegar a guia para exame
de perícia. Até esta tarde nenhum suspeito havia sido preso.
Natylla revelou que saiu com o seu companheiro para lanchar,
quando, de repente, eles começaram a ser atingidos por latinhas de cerveja e
copos por um grupo composto por três mulheres e um homem, que estava no local.
Ainda na ocasião, uma das mulheres do quarteto fez comentários homofóbicos e partiu para atacar o casal com um a faca.
Ainda na ocasião, uma das mulheres do quarteto fez comentários homofóbicos e partiu para atacar o casal com um a faca.
Ela ainda contou que seu companheiro conseguiu imobilizar a
agressora, mas acabou sendo ferido na mão e encaminhado ao Hospital Municipal
de Maiquinique. A comerciária foi atacada com chutes e golpes de facas enquanto
acompanhava seu companheiro ainda dentro hospital.
Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o momento em que
a trans é agredida por uma das agressora no chão da unidade de saúde.
Natylla acusa o Hospital Municipal de Maiquinique de
prevaricação, por conta da omissão de socorro, falta de intervenção da
segurança e obstáculo ao acesso ao serviço público.
Em comunicado, o Grupo Gay da Bahia pede ao Ministério
Público da Bahia para intervir no caso e punir os funcionários do hospital.
A promotora Maria Imaculada disse que a ocorrência está sob
apuração e, caso seja constatado a omissão, os responsáveis também responderão
criminalmente. Ainda de acordo com o Ministério Público, a delegacia local já
expediu quatro mandados de prisão temporária.
Informações: A Tarde
Um absurdo o que ocorreu nessa cidade que nunca ouvi falar. Vcs como blog da regiao deveriam mostrar o rosto dos assassinos como punicao a um caso de comocao nacional. Espero que a justica seja feita tanto para a tropa quanto para o hospital, se e que existe lei ai nessa cidade.
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ResponderExcluirTenho vergonha dessa situação dessa cidade é das situação da segurança nesse caso tem q ave justiça uma pessoa seja ela o q for se agredida dentro de uma centro de unidade de saúde e niguem fazer nada pela a vítima isso e muito triste ....atenção vc vítima não deixa isso passa em branco não
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