A Seleção Brasileira voltou quase completa a campo nesta
sexta-feira, três dias após o empate contra o México, por 0 a 0.
A única
ausência foi o goleiro Júlio César, que ficou fazendo um trabalho de
fortalecimento das pernas na academia.
Mesmo contando com todos os jogadores de
linha à disposição, o técnico Luiz Felipe Scolari manteve o mistério
sobre a equipe que enfrentará Camarões, na próxima segunda-feira, no Estádio
Mané Garrincha, em Brasília.
O comandante da Seleção optou por fazer treinos de
fundamento. De um lado do campo, os jogadores de defesa, junto com dois atletas
do sub-20 do Fluminense, fizeram um trabalho de marcação com o auxiliar Flávio
Murtosa.
Os zagueiros tinham a função de afastar as bolas que iam em direção ao
gol, vindas das laterais e do centro. O treino provocou risadas dos jogadores
com Dante, gritando quando não alcançavam as bolas. Do outro
lado do gramado, depois de uma conversa mais séria com os atletas, Felipão fez
treinamento de triangulação com os jogadores de meio, que tocavam a bola para
os laterais cruzarem e os atacantes finalizarem a gol, contra Jefferson e
Victor.
Depois de treinar fundamento, Scolari distribuiu coletes e fez um
treino de dois toques, misturando titulares e reservas em uma espécie de
recreativo. A movimentação foi toda vista de perto pelo ex-zagueiro Roque
Junior, que vem servindo como uma espécie de espião da Seleção Brasileira,
acompanhando jogos dos possíveis rivais da equipe nas próximas fases.
Mesmo com
o frio em Teresópolis, o treino foi acompanhado à distância por centenas de fãs
no condomínio de casas que fica próximo aos gramados da sede da CBF. Dezenas de
fãs ficaram na porta do centro de treinamento pedindo para liberarem o portão,
mas não foram atendidos.
Informações: Terra
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