Meses após o início do surto de febre amarela no Brasil, a
doença pode estar perto de voltar a ser transmitidas em centros urbanos após 75
anos. Desde 1942, todos os casos da doença relatados no país são da forma
silvestre, transmitida de animais para pessoas.
O alerta é do Instituto Oswaldo
Cruz, da Fiocruz, que liderou um estudo em parceria com o Instituto Pasteur, da
França, para chegar a tal conclusão --a pesquisa contou, ainda, com a
colaboração do Instituto Evandro Chagas, no Pará.
A pesquisa mostrou que
mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, que são urbanos, têm grande
capacidade de transmissão do vírus que circula no Brasil e na África. Os testes
foram feitos em laboratórios com mosquitos de Manaus, Goiânia e Rio de Janeiro.
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