O goleiro Bruno voltará para a prisão. Em julgamento
realizado nesta terça-feira (25), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal
(STF) decidiu, por maioria, pelo desconhecimento do habeas corpus concedido ao
atual arqueiro do Boa Esporte-MG.
Os ministros Alexandre de Moraes, Rosa Weber
e Luiz Fux votaram contra o jogador. Ele foi condenado em 2013 a 22 anos e três
meses de prisão pelo assassinato de Eliza Samudio e sequestro do filho
Bruninho.
Os crimes aconteceram em 2010, quando ele defendia as cores do
Flamengo, clube pelo qual o atleta de 32 anos foi campeão brasileiro, em 2009.
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