Diante da resistência de parlamentares aliados, o governo
passou a admitir que pode adiar a votação da reforma da Previdência no plenário
da Câmara, inicialmente prevista para a segunda semana de maio.
Líderes e
articuladores da base de Michel Temer no Congresso reconhecem que precisarão de
mais tempo para convencer a população e os deputados a apoiar o novo texto do
projeto, apresentado na última quarta-feira (19) na comissão especial da
reforma.
Segundo os aliados de Temer, as mudanças na proposta atenderam à
maioria dos pedidos de flexibilização feitos pela base aliada, mas a discussão
sobre o tema foi "contaminada" pelo projeto original, elaborado pelo
Palácio do Planalto, que continha regras mais duras que o texto atual.
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