Cerca de 58,3 milhões de pessoas no Brasil terminaram o ano
de 2016 com o nome sujo, o equivalente a um terço do total.
Um levantamento do
SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgado
nesta terça-feira (10) aponta que houve um aumento de 700 mil casos ao longo do
ano passado.
Por outro lado, houve uma desaceleração na comparação com 2015,
quando a alta foi de 2,5 milhões de pessoas com nome sujo.
A região do país com o maior número de consumidores
com o nome sujo é a Sudeste, com 24,23 milhões de pessoas. O Nordeste fica na
segunda colocação com 15,74 milhões de negativados, o equivalente a 39,7% dos
adultos.
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