Em junho de 2015 a família descobriu que a garota estava com
cálculo renal e em outubro deste ano ela foi operada no Hospital do Oeste, em
Barreiras. A ‘pedra no rim’ era no órgão do lado esquerdo, mas os médicos
fizeram a operação do lado direito.
A família acusa os médicos de terem retirado o rim da menina
sem a autorização dos responsáveis legais pela menor, e ainda por não terem
mostrado o órgão retirado e o laudo médico.
Segundo os familiares, a única
justificativa que foi dada a eles pelos profissionais de saúde, foi que o rim
direito foi retirado porque no momento da cirurgia houve sangramento. De acordo com a família após a operação Clara piorou, tendo
que ser transferida para o Hospital Estadual da Criança, em Feira de Santana.
A família contou ainda, que a menina segue internada em Feira
de Santana, em estado estável, mas precisa com urgência de uma cirurgia para a
retirada das ‘pedras no rim’ esquerdo. A menina sofre com dores e a família
aguarda a vaga para que a transferência para Salvador seja realizada.
O
Hospital do Oeste se pronunciou afirmando que o problema de Clara afetava os
dois rins, e que o órgão direito precisou ser retirado por complicações que
poderiam ter levado a menina a morte durante a operação.
A unidade de saúde
negou em nota que a família não teve acesso aos laudos e informou que está
passando as informações que foram pedidas pelo Ministério Público. Com
informações do Bahia Notícias
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