As estradas da Bahia foram classificadas como regulares,
ruins ou péssimas pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Segundo o
estudo, 55,5% das rodovias baianas a apresentam algum tipo de deficiência.
Após
percorrer 8.324 km no Estado, a Pesquisa da CNT afirmou que são necessários R$
2,95 bilhões de investimentos para a reconstrução, restauração e a manutenção
dos trechos de rodovias danificadas.
Em relação ao pavimento, que leva em consideração as
condições da superfície da pista principal e do acostamento, o estudo
classificou como regular, ruim ou péssimo 42,2% da extensão avaliada no Estado.
33,5% da extensão pesquisada apresentam a superfície do pavimento desgastada.
O estudo apontou que há problemas em 55,5% da sinalização.
Em 29,8% da extensão avaliada no Estado não foram localizadas placas de limite
de velocidade. Analisando a extensão onde foi possível a identificação visual
de placas, 8,8% da extensão apresentaram placas desgastadas ou totalmente
ilegíveis.
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