Grupos evangélicos de todo o país se reuniram nesta
quarta-feira (5) em frente ao Congresso Nacional para se manifestar pela
liberdade religiosa e de expressão e pelos valores da família tradicional.
O
ato público, coordenado pelo pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus
Vitória em Cristo, teve a participação de líderes evangélicos e cantores de
música gospel. A Polícia Militar do Distrito Federal estimou um público de 40
mil pessoas.
"Aqui nós não estamos falando sobre religião, estamos falando sobre Constituição. A Constituição Federal no Artigo 226, Parágrafo 3º, ainda prevê que o casamento é a união de um homem e uma mulher.
Quando mudarem a Constituição, se os
deputados contrários fizessem um projeto de emenda á Constituição (PEC), talvez
as coisas melhorariam. "Aqui nós não estamos falando sobre religião, estamos falando sobre Constituição. A Constituição Federal no Artigo 226, Parágrafo 3º, ainda prevê que o casamento é a união de um homem e uma mulher.
Forçar a barra, é que não pode; lutar contra o
pensamento da maioria, é que não pode; isso acaba sendo inconstitucional",
declarou o deputado Pastor Marcos Feliciano, presidente da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias da Câmara.
Parlamentares da bancada evangélica, que também participaram do ato, criticaram a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios de registro a reconhecerem a união civil entre pessoas do mesmo sexo e celebrar o casamento homoafetivo. Eles entendem que a determinação deveria partir do Congresso.
O protesto marcou a posição dos evangélicos contra o controle da mídia, a censura da opinião, a descriminalização do aborto, o casamento gay e o Projeto de Lei 122, de criminalização da homofobia.
Parlamentares da bancada evangélica, que também participaram do ato, criticaram a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios de registro a reconhecerem a união civil entre pessoas do mesmo sexo e celebrar o casamento homoafetivo. Eles entendem que a determinação deveria partir do Congresso.
O protesto marcou a posição dos evangélicos contra o controle da mídia, a censura da opinião, a descriminalização do aborto, o casamento gay e o Projeto de Lei 122, de criminalização da homofobia.
Grupos defensores dos homossexuais
também estiveram presentes na manifestação, e apesar das discussões, nenhuma
ocorrência foi registrada, segundo a Polícia Militar.
Informações: Agência Brasil
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