A pressão sobre Dorival Júnior aumentou após a derrota por 4
a 1 para a Argentina, na noite dessa terça-feira (25). A Confederação
Brasileira de Futebol (CBF) discutirá, no decorrer desta semana, o futuro do
técnico. A saída não está descartada nos bastidores da
entidade.
O desempenho da equipe sob o comando técnico incomoda nos bastidores. Em oito partidas das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026, o time obteve quatro vitórias, dois empates e quatro derrotas, com 12 gols marcados e nove sofridos.
O Brasil ocupa a quarta colocação da competição, dez pontos atrás da líder Argentina. A seleção brasileira ainda disputou quatro amistosos e a Copa América com Dorival Júnior no banco de reservas. O time venceu Inglaterra e México e empatou com Espanha e Estados Unidos nas partidas amigáveis.
Na competição continental, foram uma vitória — diante do Paraguai — e três empates — contra Costa Rica, Colômbia e Uruguai. Após a última igualdade, o Brasil foi eliminado do torneio nos pênaltis.
Mesmo que haja uma série de opções no mercado da bola, a CBF
ainda não definiu um plano em meio ao aumento de pressão sobre o técnico
Dorival Júnior. Há nomes que agradam à entidade, casos de Tite, Filipe Luís,
Abel Ferreira e Renato Gaúcho. Entretanto, não foi definido o profissional que
pode suceder o atual comandante em caso de demissão, como soube a GOAL.
O sonho do atual presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, para o cargo de treinador é o italiano Carlo Ancelotti, que tem contrato com o Real Madrid, da Espanha, até junho de 2026. A entidade tentaria um acordo com o técnico europeu em caso de saída precoce do Santiago Bernabéu.
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