O ex-jogador Edilson, conhecido como Capetinha, voltou a
negar envolvimento no esquema de fraudes de pagamentos de prêmios das loterias
da Caixa Econômica.
Ele foi ouvido na sede da Polícia Federal de Goiânia por
mais de três horas nesta segunda-feira (14). Apesar das negativas do
ex-jogador, a PF o indiciou por quatro crimes - por crime organizado, corrupção
ativa, lavagem de dinheiro e tráfico de influência.
"Edílson foi indiciado
com as provas contidas na investigação e que são corroboradas com o material
apreendido na casa de alguns investigados.
Fiz questão de
vir a Goiânia para ajudar na investigação. Não ia deixar meu nome ser jogado no
lixo", disse."Não tenho participação nenhuma nesse esquema. Às vezes,
a gente sofre por ser uma pessoa famosa.
Muita gente liga oferecendo coisas.
Isso tudo é prejudicial a mim e à minha carreira. Tenho serviços prestados ao
Brasil. Estou com a consciência tranquila", afirmou.
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