O aumento do número de casos de zika vírus, doença
transmitida por mosquitos do gênero Aedes, o mesmo transmissor da dengue e
chikungunya, acende um alerta para a população baiana, que registrou uma
diferença considerável de prováveis casos nos primeiros sete meses do ano em relação
ao mesmo período de 2022.
De 1º de janeiro ao último dia 7, 1.689 notificações foram contabilizadas na Bahia, o que representa um incremento de 81,4% em comparação ao ano passado, quando foram registrados 931 casos.
A situação liga um alerta
na Saúde em relação à possibilidade de registros de novos casos de microcefalia
em fetos, demandando maior cuidado em relação às gestantes.
O vírus da zika é conhecido por causar febre, dores musculares e articulares, erupção cutânea, conjuntivite, mal-estar e/ou dor de cabeça. Geralmente, os sintomas duram entre de dois a sete dias. O diagnóstico da doença é clínico e confirmado por meio de exames laboratoriais de sorologia e biologia molecular.
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