terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Cardíacos têm mais chance de sobreviver


A morte inesperada, do presidente do Sindicato dos Médicos, José Caires Meira de 52 anos, vítima de infarto agudo do miocárdio, coloca de novo em evidência, o coração, um órgão vital.  O que surpreendeu é que  o presidente do Sindmed, não se queixava de nenhuma doença e não existem registros em sua família de alguém com algum tipo de cardiopatia.  Segundo o cardiologista Alexandre Viana, as mortes súbitas ocorrem, geralmente, por problemas congênitos. “Também existe a possibilidade de serem problemas adquiridos, que não dependem dos fatores de risco tradicionais. Qualquer um pode ter defeitos ou doenças que não apresentam sintomas e estar sob risco sem saber”.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o infarto agudo do miocárdio, popularmente conhecido por ataque cardíaco, mata 15 milhões de pessoas no mundo por ano. Esse alto índice e o que fazer para manter o coração saudável são assuntos importantes que devem ser discutidos. Normalmente, a obesidade, a falta de exercícios e alimentação incorreta são fatores de risco que elevam muito a probabilidade de acontecer a doença. Mas, porque pessoas saudáveis, morrem de infarto fulminante?  Por isso, recomenda-se uma boa avaliação clínica cardiológica periódica. 

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