A Bahia será responsável por definir como será o novo modelo
do Ensino Médio oferecido no estado – assim como cada uma das unidades da
federação.
Esse foi um dos pontos destacados pelo secretário de Educação Básica
do Ministério da Educação (MEC), Rossieli Silva, durante a primeira mesa de
debate sobre a reforma do Ensino Médio, promovida pela Secretaria de Educação
do Estado (SEC), na manhã desta segunda-feira (24), na Fundação Luís Eduardo
Magalhães (Flem), no Centro Administrativo da Bahia (CAB).
As mudanças,
propostas pelo governo federal no mês passado, têm sido alvo de polêmica –
principalmente devido ao fato de terem vindo como uma Medida Provisória (a MP
746), já enviada ao Congresso Nacional para votação.
Pelo formato, o texto da lei deve ser votado em até 120 dias – sob pena de perder a validade. Entre as novidades, estão o fato de que o currículo será indicado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a carga horária anual mínima deve ser gradativamente ampliada (de 800 horas para 1,4 mil horas) e só parte da grade (até 50% do período) será a mesma para todos os estudantes, que, em seguida, vão se especializar em uma área, como matemática, linguagens, ciências da natureza, ciências humanas ou ensino técnico.
Pelo formato, o texto da lei deve ser votado em até 120 dias – sob pena de perder a validade. Entre as novidades, estão o fato de que o currículo será indicado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a carga horária anual mínima deve ser gradativamente ampliada (de 800 horas para 1,4 mil horas) e só parte da grade (até 50% do período) será a mesma para todos os estudantes, que, em seguida, vão se especializar em uma área, como matemática, linguagens, ciências da natureza, ciências humanas ou ensino técnico.
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