A empresa de consultoria econômica e financeira Delta
divulgou nesta terça-feira (8), o BCI 100, o ranking das cem melhores cidades
brasileiras.
O levantamento combina a análise de áreas como educação, saúde,
taxas de violência, qualidade dos domicílios, receitas e despesas per capita,
desigualdade e eficiência da gestão. “O foco principal é, sem dúvida, as
condições de vida local”, resume um trecho do estudo.
Santos aparece em primeiro, com Belo Horizonte e Jundiaí no
segundo e terceiro lugares, respectivamente. O mesmo trio liderou o ranking do
ano passado, o que consolida o resultado da pesquisa.
Belo Horizonte e Curitiba são as únicas capitais a figurarem
entre as dez melhores. Na outra ponta da lista, está a Duque de Caxias, a pior
entre todas as analisadas, seguida pelas “menos piores” Belford Roxo e Porto
Velho.
Nenhum cidade baiana foi citada como “boa para viver”, porém
três aparecem na lista de “menos piores”, são Vitória da Conquista em 7º lugar, seguida de Camaçari em 11º e
Feira de Santana em 14º. Conheça abaixo as vinte melhores e as vinte piores cidades
do país, de acordo com o ranking BCI 100:
AS MELHORES:
1º) Santos (SP)
2º) Belo Horizonte (MG)
3º) Jundiaí (SP)
4º) Blumenau (SC)
5º) Campinas (SP)
6º) Mogi das Cruzes
7º) São Bernardo do Campo (SP)
8º) Curitiba (PR)
9º) Santo André (SP)
10º) Mauá (SP)
11º) Florianópolis (SC)
12º) Bauru (SP)
13º) Uberlândia (MG)
14º) Rio de Janeiro (RJ)
15º) Porto Alegre (RS)
16º) Goiânia (GO)
17º) São Paulo (SP)
18º) Diadema (SP)
19º) Vitória (ES)
20º) Brasília (DF)
AS PIORES:
1º) Duque de Caxias (RJ)
2º) Belford Roxo (RJ)
3º) Porto Velho (RO)
4º) Ananindeua (PA)
5º) Várzea Grande (MT)
6º) Macapá (AP)
7º) Vitória da Conquista (BA)
8º) Maceió (AL)
9º) Caucaia (CE)
10º) Santarém (PA)
11º) Camaçari (BA)
12º) Caruaru (PE)
13º) Rio Branco (AC)
14º) Feira de Santana (BA)
15º) Ribeirão das Neves (MG)
16º) Ponta Grossa (PR)
17º) Gravataí (RS)
18º) Olinda (PE)
19º) Cariacica (ES)
20º) Manaus (AM).
O ranking é baseado em dados coletados em diversas fontes, como Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), ministérios das Comunicações, Fazenda, secretaria da Juventude, Conselho Nacional de Medicina e de Odontologia.
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